A falta ama, disse Carlos Drummond de Andrade.
A morte não é somente um fim: é também um recomeço para os que ficam. A dor pode guardar novos possíveis.
É sobre os possíveis que pode guardar uma dor tão forte, como a perda de um filho, que trata essa matéria do Diário do Nordeste. Lucinaura e Tadeu, fundadores do Instituto Bia Dote, e outros pais que vivem com a saudade, falam sobre como conseguiram ressignificar a dor e fazer dela emergirem possíveis – para si e para a coletividade.
O Instituto Bia Dote é uma dessas criações, assim como o Instituto DimiCuida a e a Fundação Cândido Kauê da Silva Freire, abordados na matéria.
Por mais difícil que seja lidar com a saudade, as histórias daqueles que amamos não têm fim quando continuamos a construí-las e compartilha-las com tantos outros que podemos tocar e ajudar com essas histórias.
A cada dia e a cada pessoa tocada, essa história é ressignificada, e a presença dela aqui, confirmada.
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